suposta entrega das pensões à “economia de casino” que os sistemas privados implicariam. Talvez vá sendo altura de se começar a perceber que o sistema público não é menos inseguro: não só está tão sujeito à “economia de casino” como os privados, como também tem a insegurança adicional de uma das partes – o Estado- poder de forma unilateral escapar-se aos compromissos que assumiu, sem que qualquer compensação tenha de ser atribuída à outra parte, os cidadãos, que nem sequer têm a liberdade de não “assinar” o “contrato social” que enche a boca dos políticos
MEIA DUZIA IMPONDO AO RESTO DEVIA SE CHAMAR IMPOSIÇÃO SOCIAL E NÃO CONTRACTO..CONTRACTO É QUANDO AS DUAS PARTES ACEITAM E NÃO UMA SÓ..ALEM DISSO CORROMPIDOS SÓ REPRESENTAM A SI PROPRIOS E NÃO A TODOS..
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